sábado, julho 11, 2015

O vazio me incomoda.

"Perdi a disposição de conhecer outras pessoas porque todo mundo parecia igual e a essa altura do campeonato, era melhor eu me proteger. Achei que se me ausentando do amor e negando as oportunidades que ele me dava era uma boa opção pra não me machucar de novo. Foi uma péssima opção." - Iandê Albuquerque


           Faz tempo que  não paro para refletir sobre meus sentimentos. Minha maior preocupação nos últimos meses estava voltada para o que eu iria fazer nos próximos anos, seja em relação a qual profissão seguirei, seja a cidade que pretendo morar, mas nada se referia a parar um pouco e sentir. Sim, sentir tudo o que insisto em maquiar, fingir que não está acontecendo. Sentir que de repente fiquei extremamente feliz por minha mãe ter feito algo legal comigo, por ter dedicado tempo para uma conversa, para um gesto de afeto que há meses não existia. Devo dizer que não tive um relacionamento muito bom com ela na minha infância, mas nós mudamos, ela mudou, eu mudei, não seria justo conosco ficarmos remoendo as lembranças tristes, apesar de elas ainda existirem. Sentir que, apesar de eu morar numa cidade extremamente calorenta, os dias de sol nem sempre castigam a alma,  que a brisa nos permite transitar na dimensão do tempo e pegar no vento aquela saudade de um grande amigo, do seu cachorro que faleceu, daquela viagem extraordinária e lembrar de detalhes que antes passaram despercebidos, e nesse momento você sorrir, você chorar, você sentir. Sentir o arrepio que o toque da sua música favorita lhe causa. Sentir o choro, a raiva, a dor e reconhecer que nem tudo é perfeito. Que é neste sentir que nos descobrimos e temos a oportunidade de alcançar uma mudança interior. Eu não sabia disso. Eu achava que essa mudança aconteceria por intermédio de alguém, próximo ou distante de mim, mas o outro me apresentaria os termos e condições, assinados num "contrato", para sentir. Não é bem assim! As pessoas tem sim sua importância na troca de experiências e sentimentos, mas é lá no fundo, no silêncio, no escuro, no obscuro, no "apenas observo" que nos encontramos e reencontramos no encontro, na alegria, no sorriso e definimos quem somos, mesmo que por um breve momento. Seríamos tolos demais em dizer que nos descobrimos plenamente. A vida nos leva a passar por constantes mudanças, ora somos, ora não mais e estar disposto a sentir todas as etapas desse processo é, naturalmente, normal, até recomendável. Pena que muita gente leva bastante tempo para reconhecer isso (mas tudo no momento certo, certo?), ou muitos nem tentam e não se permitem. Eu queria dizer que agora já é mais fácil me permitir sentir, que me espelhei demais em você, em vocês e que não deu muito certo. De repente eu olhei para o que eu guardava aqui dentro, e moço, é muita coisa! Não posso ignorar. Apesar de ter dito mil vezes que era em você que me encontraria, que você me completaria e enfim eu estaria definido como pessoa, desculpa mas eu estava completamente engando. Não me permitira a superficialidade que foi estar ao seu lado, mas obrigado pela experiência! Fazer parte da geração de "amores líquidos", estes que acham que é fácil você conectar e desconectar sem sentir todas as alegrias e dores de uma relação, não me deixou satisfeito. Eu quero sentir mais, nem melhor nem pior, do meu jeito, como a vida se apresentar, mas sentir. Porque, para ser sincero, o vazio me incomoda. Espero que você se liberte, também, e voe (sinta)! 

I.R

segunda-feira, junho 01, 2015

RELAÇÃO





Sempre achei minha relação com o mundo um tanto conturbada.
Desde sempre nunca entendi meu papel nessa vida. Qual o propósito de ser, aquele sentido da vida pra mim sempre foi muito vago. A vida pra mim sempre foi muito vazia.
Quando a gente vai crescendo, vai entendendo algumas merdas que as pessoas insistem em nomear como "coisas da vida". "Ah, são coisas da vida. Acontece!". Não entendo essa frase, não entendo o sentido de culpar o acaso por ações de seres viventes. Nós somos uma merda!
Desde pequeno sempre fui um pé atrás com essa ideia que chamam de "Deus". Aquele ser maravilhoso e fantasioso que ama a todos acima e apesar de tudo, mas que nunca realmente provou ajudar quem buscou o socorro em preces cheias de palavras vazias. "É o karma da vida, você precisa passar por isso para entender lá na frente o significado dessa situação. Por isso Deus não atende suas preces da forma que você quer". Ouvi muito isso e até cheguei a acreditar algum tempo. Mas acho que, pra mim, essa é a prova irrefutável que não existe nada nem ninguém cósmico espiritual ou que nome exotérico queiram dar. Não há resposta porque não há nada lá. Ou melhor, há o nada, o vazio.
De um tempo pra cá a tão desejada liberdade me seduziu. Comecei a entender os vários significados que essa sensação possui, as artimanhas que ela oferece e o quão a vida pode ser resumida em um único momento de sentimento de liberdade. Ultimamente ela tem sido amarga, obscura e esmagadora na minha consciência. "Liberdade de expressão" "Liberdade de amar" "Liberdade". Acho que nunca amei ou soube amar e, até me dar conta ontem, há um tempo que não sei receber amor.
As "coisas da vida" que aconteceram pra mim me ensinaram que o grande mal da humanidade é a própria humanidade. O problema do mundo não é a fome, não são as guerras, a seca, desastres naturais ou meio mundo se abrindo em fogo infernal. O grande mal do mundo são as pessoas. E tem sido esta lição que tenho aprendido nos últimos anos.
Desde pequeno sempre me ensinaram a temer a algo que não existe, respeitar os mais velhos, ser bom, honesto, generoso, compreensivo, amar e ajudar o próximo. Até que tenho tentado com algumas falhas no caminho, mas na minha perspectiva atual, parece que esqueceram de ensinar isso pro resto do mundo. Falta reciprocidade.
"Gentileza gera gentileza".
"Amor acima do ódio".
"Atenção supera indiferença".
Em dias de tecnologia, o amor está morrendo.
E falo de todos os tipos de amor. O amor entre românticos, entre pais e filhos, entre velhos e jovens, entre seres humanos. É a Era Sintética. De quando ser forte é não demonstrar sentimentos, não mostrar que gosta, não se importar. Hoje em dia, valor se tem pelo que se possui e pela profissão que se exerce e não pelo que se é. Hoje, ser não vale nada.
Tenho percebido cada vez menos a sinceridade das pessoas, falta um amor de compaixão, fraternal. Onde está, de fato, o amor humano das pessoas?
Olho pros lados e vejo montes submersos em uma dita felicidade infinita, um amor sem igual de todos em volta, uma plenitude inabalável. E aí então me olho, me vejo e me observo de dentro pra fora. O que há de errado comigo? Por que essa tão vivida felicidade passa por todos e desvia-se de mim?
"Paciência. Um dia as coisas acontecem pra você."
Hum! Acho engraçado. Às vezes até me parece que estou jogando minha vida pros outros. Me drenando para vivenciar ilusões de felicidades, me afogando em vazios e me afundando cada vez mais na escuridão em que me impus. Na verdade, acho que me tornei a minha própria escuridão e agora não sei mais como sair dela. Se é que há saída.
Cheguei em um ponto de extremos. E é nesse momento que paro para pensar mais atentamente, rever todos os conceitos, ações, relações, tudo o que está atrelado a mim.
A liberdade me mostrou que o mundo está podre.
A liberdade me mostrou uma verdade que eu não suporto vivenciar todos os dias.
Odeio sentir.
E quando se odeia a principal característica daquilo que se é, naturalmente, é hora de procurar ajuda.
Não acho que seria capaz de acabar com minha vida, sou muito racional pra isso, eu me importo demais. Mas é chegada a hora de um fim de fase.
Me despeço de quem fui, de quem sou e busco entender quem passarei a ser a partir de agora.
Espero me importar menos, mas, como eu disse, isso só demonstra o quanto eu me importo.
Droga, eu me importo demais! 


P.S.: Não sei porque trouxe isso a público. Talvez porque me importe demais para pedir ajuda das pessoas diretamente. Não consigo entender. Perdão!

L. G. Melo

sábado, abril 25, 2015

Invisivelmente Presente

Quando bater aquela saudade de alguém muito especial fazendo uma visita sem aviso a desorganizar nossos dias exigindo atenção, não fiquemos em desalento. É só o ritmo das dimensões minimamente compreendidas coincidindo e se tocando. É o amor em movimento, só isso. A embarcação cósmica é a mesma.


Quando foi que respiramos profundamente nos últimos dias, tratando de perceber nosso sistema respiratório de forma mais carinhosa e respeitosa? Não é pretensão e arrisco dizer que a maioria não sabe nem vagamente quando fizeram isso. Não guardam recordação nenhuma e muito menos consideram importante tal atitude. Atribulados no frenesi diário não há espaço para observar a vida em si trabalhando incansavelmente.
Entretanto em determinado momento uma ação qualquer pode trazer para perto de todos indistintamente, uma lembrança mais ou menos intensa. Por vezes nem é necessário algo especial e sim apenas um pouco mais de silêncio. Cores, sons, cheiros e os sentidos trabalham para tentar reconstruir o teatro da vida em tempos passados e nesses palcos quase nunca estamos sós. E não estamos mesmo.
Quando então esta presença é sentida vem a saudade com todas as gravações da alma, sejam boas ou ruins. É quando então um filtro é ativado, depurando as experiências que as acompanham. Essas experiências são sementes com um único fim. Crescer. De uma maneira ou de outra deixaremos de ser crianças espirituais.
E sempre a consciência - suprema líder - é que nos manterá em paz...ou não.
Interessante que este quadro não escolhe quem atingir. Não se importa se acredita em algo ou não. É um fator natural e tudo que desta mãe nasce traz uma inteligência no mínimo intrigante. Daquelas que faz o mais cético ao menos silenciar.
Quem acredita trabalha mais com sensações. Tem nelas uma companhia salutar. Percebe presenças sutis a manifestarem-se de mil formas diferentes. É uma harmoniosa ligação com quem não está momentaneamente lado a lado fisicamente, mas que de alguma forma continua presente no embalo cósmico dos tempos.
        Viu. Não é tão difícil parar um pouco para um beijo de quem julgava estar tão longe.



A saudade tem esta característica. Faz perceber que estamos invisivelmente presente na vida de alguém assim como estão na nossa. É uma relação da qual pode-se até negar existir, mas tente então silenciar por alguns momentos, e perceber sua respiração, aquela mesma que citei lá no início.

Obrigado.

É que tinha alguém com saudade querendo lhe dar um beijo.

Paz.


- Luiz Alberto

quarta-feira, agosto 13, 2014

Take care!

Eu ligaria, mandaria um e-mail, escreveria até uma carta, porém fui instruído a escrever para mim mesmo. Desse modo, eu entendo os fatos e até resolvo problemas.
Eu tenho um amigo. Ele se tornou extremamente especial no ultimo ano, na verdade ainda se completarão 1 ano de nossa amizade. Ele é misterioso, difícil, inteligente, misterioso mais uma vez. Nele enxergo o ego, o orgulho, mas também percebo a humildade, o companheirismo. Podemos considerar que já passamos um bocado de coisas legais, juntos. Sinto falta, contudo, dos momentos que não vivemos, sim, estes mesmos. Aqueles cujo são fantasiados em meus pensamentos: os lugares para visitar, as aventuras, as tardes de sol, as festas para entrar de penetra, os velórios que também seriam para entrarmos de penetra. Eu fiz dele um melhor amigo, o maior de todos. Talvez por nunca ter tido um melhor amigo.
Entretanto, melhores amigos são para o que der e vier, certo? Quero acreditar que tenhamos espaço para isso. Para os conflitos, as angustias, as tristezas, afinal nem tudo é Ranger Rosa. Eu tenho certo bloqueio quando percebo que as pessoas não estão sendo fieis em relação ao que fala e o que põe em prática. Sinto que nesse ponto fracasso com ele, pois não consigo enxergar, não consigo avaliar os sinais, sempre há sinais. Talvez eu seja mais amável e compreensivo um dia. Sinto-me egoísta agindo como se só a minha vida importasse, mas me importo bastante com os meus, e ainda assim não os tenho comigo.
Gostaria de um dia poder conhecê-lo melhor. Que ele não se limite em acreditar que eu não possa ser um bom amigo. Que eu não possa acolher nas horas turbulentas, que eu não possa viver os melhores momentos juntos, tá nem todos, #Panokato é algo íntimo e deve ser assustador e selvagem, melhor eu não visualizar isso.
Gostaria de poder dizê-lo que nem sempre obtive sucesso quanto as minhas amizades. Que não lutei, não me importei, que fugi ou esqueci. Algumas vezes por não encontrar reciprocidade, outras vezes por não acreditar. Não peço que avalie apenas o amanhã, independente das metas que temos que conquistar, mas que perceba que o hoje é gritante, que o agora requer sua presença, seu carinho, e o tapa na cara que sempre preciso. Infelizmente sou um pobre mortal. Sim, esse bicho inútil mesmo que vive dos sentimentos, sentimentos estes que estão perdendo espaço dentro de mim. Amo as minhas qualidades e adoro aplicá-las no meu cotidiano, me animo com o meu sorriso, festejo em comunhão psicodélica, mas sinto falta. O riso, as palhaçadas, os encontros, as surpresas.
Sei que a vida é um ciclo, que é comum pessoas virem e irem, mas não suporto este ciclo frenético que insiste em levar aqueles que amo. Gostaria que essa escolha não fosse deles, apesar de que muitos se foram por vontade, poucos ainda estão aqui, mas breve irão partir, também.
De todo modo, não me cabe mais nenhum questionamento. Que o tempo concretize o que for verdadeiro e que ele nunca esqueça o valor que tem pra mim. Obrigado cabeça de bolacha. Abriste meus olhos para a mudança e para o mundo.

Take care and I miss you.

segunda-feira, junho 09, 2014

Que seja breve e produtivo!




     Todos os anos eu começava com a ideia universal, fazer planos sobre o que eu precisaria mudar a respeito do que deixei de realizar no ano anterior. Este ano escolhi diferente. Pensar sobre o que preciso, analisar as escolhas, rever conceitos e observar atitudes. Cobrar-me algo "que nunca fiz, para conquistar algo que nunca tive".  
       É difícil lidar com essas questões diante do mundo. É difícil você crescer, evoluir, mudar... Mas, é ainda mais difícil quando você precisa avançar sozinho, porque é necessário que seja assim. Sair de sua zona de conforto, ou como no meu caso, de suas várias zonas de conforto. Olhar para trás e ver o quanto se estava errando, o quanto foi  perca de tempo ter tomado decisões precipitadas. Sim, eu entendo que faço parte da grande maioria de brasileiros que atenta para o lema, "só aprende quando se ferra". Basicamente é assim mesmo, na maioria das vezes. 
        Contudo, em minha caminhada tenho aprendido que é possível controlar meus passos e seguir numa direção de escolhas acertadas. Primeiro, aonde quero estar nos próximos anos? Segundo, o que quero fazer? Terceiro, o que preciso fazer para manter-me em harmonia com minhas duas primeiras escolhas, ou o conjunto delas? 
      É, eu sei, é mesmo difícil avaliar estas perguntas, principalmente, quando existem vários fatores que podem contribuir a erros: Destino, pessoas, pessoas complicadas, atrasos, indisposição e tantos outros. Mas como diz um amigo meu, temos que atribuir aos nossos planos o alfabeto se possível. Se o plano "A" não deu certo tem até "Z" para dar. 
    E assim, vou realizando minhas escolhas com pequenas tarefas que me levarão a grandes realizações. Se já tenho algumas nesta metade do ano? Sim, e posso dizer mais... Ainda tem muito trabalho pela frente!


domingo, março 23, 2014

Say Something...



Diga algo!

     Estou aqui, ainda estou por aqui. Não posso dizer que esperando que você volte, mas acreditando que esse talvez seja o meu único desejo. 
    Por vezes tentei te mostrar como poderíamos ser felizes juntos. Queria colocar nessa sua cabeça, complicada, a forma como eu vejo o mundo, como lido com os meus sentimentos, como planejava detalhadamente cada minuto do nosso tempo. Aquele filme, aquela pipoca, o brigadeiro... 
    Entre outras palavras, alguns diriam que se trata de um simples encontro, no qual não existe muita cerimônia em se comer pipoca com brigadeiro, mas poucos entendem do que se tratava, sobre quais perspectivas eu visualizava aqueles momentos, inclusive você! É evidente que tínhamos objetivos diferentes, quase sempre, você queria saber de cara o vilão da história ou o mocinho, e na maioria das vezes se orgulhar sobre sua opinião, principalmente quando o quesito era aspecto físico do mesmo. Já eu ficava ali, com olhos grudados na tela concordando com suas teorias e te observando em paralelo, apaixonado por teus lábios, teus olhos refletidos. Em numa rápida oportunidade roubava-te um beijo. O toque sincronizado dentro da tigela de pipoca, me fazia te olhar e ver o teu sorriso em resposta. A disputa pela maior quantidade de brigadeiro. O tapete da sala. As pausas durante o filme. E por fim seu abraço acolhedor, em posição de conchinha. Poderia ficar ali por horas. Não tenho dúvida de que esses foram os melhores filmes que assisti em minha vida. 
    Contudo, toda essa magia era quebrada quando eu percebia que só eu participava, só eu que sentia ao toque, só eu que vivi o que acabei de descrever. Quando me refiro a sentir, é realmente sentir diferente, com a alma. Como se aquele momento não fosse mais existir e fazer dele único. Da maneira como eu senti eu o fiz! E não posso acreditar que você tenha sentido. Lembro-me até hoje de que você disse que não tínhamos tempo para ficar ali, apenas deitados. "Vamos organizar o meu computador?" - Como sempre concordei, quando na verdade queria ficar um pouco mais, sentir um pouco mais. Você não entendia, e nem entende! Esses momentos de "não entendimento" se prolongaram. O dia de chuva, nosso 1 ano de relacionamento, o momento em que acordávamos, o momento em que íamos dormir, o presente que fiz pra você... Dentre todas estas coisas um dia você me perguntou - Qual a razão de você me amar tanto? Óbvio que é uma pergunta simples de responder. Não escolhemos! Acontece! Mas uma teoria que gosto muito: Não é o porque de te amar tanto, mas como eu me sinto quando estou com você ou quando tenho a certeza de que você é real. 
      Esta era minha forma de dizer o quanto eu te amava. Eu sentia isso. Em retribuição você me deu palavras. Promessas do que um dia poderia ser, e nem vi você tentando ser! Você sabe que não só vivemos uma tarde com filmes, pipoca e brigadeiro, como eu descrevi, mas usei destes momentos para lembrar que na simplicidade dos nossos dias, sabíamos quem éramos, o que estávamos fadados a nos tornar. Eu apaixonado pelo o que nem você enxergava de si próprio. E você amante do mundo, ao qual eu só estava de passagem... 




sábado, maio 12, 2012

Para um amigo "ESTRANGEIRO"


P. A. M. um belo dia você me disse que gostava de forró. Creio que existe gosto para tudo não é? Mas acho que posso te mostrar um pouco do que eu gosto e tentar  misturar com o seu gosto. Está música eu adoro e espero que você goste também. Se você prestar atenção, tem um pouquinho do forró que você tanto admira. rsrsrs 

"Enjoy yourself"