Todos os anos eu começava com a ideia universal, fazer planos sobre o que eu precisaria mudar a respeito do que deixei de realizar no ano anterior. Este ano escolhi diferente. Pensar sobre o que preciso, analisar as escolhas, rever conceitos e observar atitudes. Cobrar-me algo "que nunca fiz, para conquistar algo que nunca tive".
É difícil lidar com essas questões diante do mundo. É difícil você crescer, evoluir, mudar... Mas, é ainda mais difícil quando você precisa avançar sozinho, porque é necessário que seja assim. Sair de sua zona de conforto, ou como no meu caso, de suas várias zonas de conforto. Olhar para trás e ver o quanto se estava errando, o quanto foi perca de tempo ter tomado decisões precipitadas. Sim, eu entendo que faço parte da grande maioria de brasileiros que atenta para o lema, "só aprende quando se ferra". Basicamente é assim mesmo, na maioria das vezes.
Contudo, em minha caminhada tenho aprendido que é possível controlar meus passos e seguir numa direção de escolhas acertadas. Primeiro, aonde quero estar nos próximos anos? Segundo, o que quero fazer? Terceiro, o que preciso fazer para manter-me em harmonia com minhas duas primeiras escolhas, ou o conjunto delas?
É, eu sei, é mesmo difícil avaliar estas perguntas, principalmente, quando existem vários fatores que podem contribuir a erros: Destino, pessoas, pessoas complicadas, atrasos, indisposição e tantos outros. Mas como diz um amigo meu, temos que atribuir aos nossos planos o alfabeto se possível. Se o plano "A" não deu certo tem até "Z" para dar.
E assim, vou realizando minhas escolhas com pequenas tarefas que me levarão a grandes realizações. Se já tenho algumas nesta metade do ano? Sim, e posso dizer mais... Ainda tem muito trabalho pela frente!
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